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terça-feira, 13 de março de 2012


Sugestões de Filmes Importantes

  • 10.5 O Dia Que a Terra Não Aguentou - As consequência de um super terremoto que abala os estados unidos. Muito bom para quem trabalha como professor de geografia, o difícil é só encontrá-lo
  • Desafiando Gigantes - Como a fé pode mudar a vida das pessoas. Um filme emocionante.
  • Diamante de Sangue - Mostra a guerra cívil em Serra Leoa, a violência, o tráfico de diamantes e questiona como esses fatos não é divulgado nas grandes redes de comunicação;
  • Diário de Motocicleta - Esse filme mostra o jovem Ernesto Guevara em uma viagem pela América do Sul em cenários como a Cordilhiera dos Andes, Machu Picchu, Atacama e Amazônia Peruana e como essa viagem contribuiu na mudança da mentalidade e na formação do "herói latino";
  • O Que é Isso Companheiro - Como os estudantes brasileiros lutavam contra a Ditadura Militar.
  • O Senhor das Armas - A vida de traficante de armas, o poder que eles possuem diante das autoridades dos países e a violência decorrente;
  • Sete Anos no Tibete - Baseado nas aventuras de um alpinista que em expedição ao Himaláia, acaba conhecendo o Tibete e tem sua vida mudada graças a isso.
  • Um Sonho de Liberdade - A luta de um condenado pelo seu sonho. Um filme lindo.

domingo, 11 de março de 2012



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Pessoas com vidas interessantes não têm fricote. 
Elas trocam de cidade. Investem em projetos sem garantia. 
Interessam-se por gente que é o oposto delas. Pedem demissão sem ter outro emprego em vista.

Aceitam um convite para fazer o que nunca fizeram. Estão dispostas a mudar de cor preferida, de prato predileto. começam do zero inúmeras vezes. Não se assustam com a passagem do tempo. 

Sobem no palco, tosam o cabelo, fazem loucuras por amor, compram passagens só de ida..!!!

Seja uma delas.

( Martha Medeiros 





PARTICIPAÇÃO NO CONGRESSO DE FILOSOFIA-NOVA BOA VISTA-RS
8ª SÉRIE

TEMA: LIBERDADE

















VIAGEM DE ESTUDOS- VOÇOROCAS DO IVAÍ

ALUNOS DE 5ª A 8ª  SÉRIES
VIAGEM DE ESTUDOS NAS VOÇOROCAS DO IVAÍ- FORTALEZA DOS VALOS(VIAGEM DE ESTUDOS REALIZADA EM 2011)


As “voçorocas podem ser o resultado de erosão superficial, erosão subsuperficial e movimentos
de massa” (BACELLAR, 2006). De acordo com PEREIRA, entre outros, (sem data), segundo sua
classificação, “as voçorocas podem ser classificadas conforme seu grau de desenvolvimento em: ativa,
inativa e paleovoçoroca”, seguindo seu raciocínio “o grau de atividade pode ser definido pelo grau de
suavização de suas bordas e pela presença de vegetação” (PEREIRA et al., sem data), voçorocas com
níveis baixos de vegetação e com encostas mais íngremes são classificadas como ativas.
Segundo BACELLAR (2006), o processo de desenvolvimento se dá nos diferentes seguimentos
das encostas das voçorocas, onde atuam diferentes processos de erosão, ocorrendo pequenos
deslizamentos rotacionais, o que acabará gerando um fluxo de movimento de massa, mesmo após o
período chuvoso. Ainda segundo BACELLAR (2006), existem fatores que atuam na intensidade da
erosão: a erosividade do agente (potencial de erosão da água), e a erodibilidade do solo (representa a
suscetibilidade à erosão do solo).



PROJETO: ÁGUA, SAÚDE PARA TODOS
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ALFREDO BRENNER
DIRETORA: ELISIANE A. KURZ
COODENADORA PEDAGÓGICA: CARMEN T.V. DA SILVA
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
PROFESSORA: SONIA BUDKE DONEDA
ANO/SÉRIE: 6ºANO, 6ª, 7ª e  8ª SÉRIES                         ANO: 2012

Justificativa: o trabalho com o tema: ÁGUA, SAÚDE PARA TODOS, que se propõe aqui, deverá apresentar para as crianças uma visão ampla que envolve inúmeros problemas que o mundo atual vem enfrentando com relação à falta de água. O projeto deve ser desenvolvido visando proporcionar aos alunos uma grande diversidade de experiências, com participação ativa, para que possam ampliar a consciência sobre as questões relativas à água no meio ambiente, e assumir de forma independente e autônoma atitudes e valores voltados à sua proteção e conservação. Ao lado da biodiversidade e do aquecimento global, a disponibilidade de água está se tornando uma das principais questões socioambientais do mundo atual. Relatórios da ONU indicam que quase 20% da humanidade - cerca de 1 bilhão de pessoas - não têm acesso à quantidade mínima aceitável de água potável e aos 20 a 50 litros diários necessários para beber, cozinhar e tomar banho. Em contrapartida, o consumo per capita em países ricos como Estados Unidos e Canadá é de 300 litros diários de água. Inúmeras regiões do planeta já estão marcadas pela escassez e pelo estresse hídrico - desequilíbrio entre demanda e oferta de água, causado, entre outros fatores, pela contaminação dos recursos. Esse quadro vem gerando disputas e conflitos.
Objetivos gerais: Ajudar os alunos a descobrirem os sintomas e as causas reais dos problemas que o Brasil vem enfrentando com a poluição e a falta de água, onde possam: 
- perceber as interferências negativas e positivas que o homem pode fazer na natureza, a partir de sua realidade social; 
- reconhecer que a qualidade de vida está ligada às condições de higiene e saneamento básico, à qualidade do ar e do espaço; 
- adotar, por meio de atitudes cotidianas, medidas de valorização da água, a partir de uma postura crítica; 
- levar os alunos a entenderem que o equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos; 
- conscientizar que a água não deve ser desperdiçada, nem poluída, etc. 

Problematização: através das experiências já vividas pelos alunos no seu âmbito familiar, a principal função desse projeto é de contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem diante da realidade em que o mundo vem enfrentando com a poluição e a escassez de água. Para isso, é necessário que mais do que informações e conceitos, mas atitudes e formação de valores, que serão apreendidos na prática do dia-a-dia, no meio social.
 Etapas Previstas: 
Ano/Serie 
6ºAno , 6ª série

1.De onde vem a água? Como ela chega até as nossas casas, pronta para o consumo? Como a utilizamos? Como podemos economizá-la, evitando o risco de o recurso faltar no futuro? Essas questões podem ser o ponto de partida para planos de estudo, projetos ou sequências didáticas sobre a questão da água. 
 Propor, de início, que os alunos elaborem, em pequenos grupos, listas com o uso da água em suas atividades diárias: para beber, tomar banho, escovar os dentes e lavar as mãos e o rosto, cozinhar, lavar objetos etc. Conversando entre si, podem descobrir também outros usos não diretamente ligados ao seu próprio cotidiano, como o agrícola e o industrial.  Os trabalhos serão mostrados  à turma e discussão os resultados, destacando a presença e a importância da água em praticamente tudo o que fazemos. Aproveite e assinale, também, que ela é essencial ao organismo humano porque ajuda a regular a temperatura do corpo e a diluir ou transportar substâncias.

2.As turmas podem iniciar esta aula assistindo ao vídeo Saber sobre a água. Como ele também mostra aspectos do ciclo da água na natureza e sua presença na superfície terrestre (rios, lagos e mares) e na atmosfera, pode-se aproveitar para conversar sobre isso com os estudantes. Estimular a falar sobre aspectos climáticos que já tenham observado, como os períodos de maior ou menor precipitação, que denotam padrões sobre a presença da água. Assinalar  que a Terra é o único planeta do Sistema Solar que tem a água nos três estados (sólido, líquido e gasoso). Ao final da aula, eles podem fazer representações em desenhos, textos ou colagem de figuras sobre os caminhos da água, sem a preocupação com a precisão sobre termos e processos neste momento.
3. Com base no que já foi visto, propor aos estudantes o debate sobre formas de economizar e utilizar adequadamente a água (a reportagem "Poluição e desperdício reduzem a água disponível no Brasil" tem dados sobre usos e consumo no Brasil ). Esclarecer  que, para chegar às residências e aos estabelecimentos comerciais e industriais, a água é captada em rios, lagos ou reservatórios, vai para uma estação de tratamento, onde passa por processos de filtragem e purificação, sendo distribuída pela rede aos domicílios e estabelecimentos, pronta para o consumo. Recomenda-se filtrar ou ferver a água antes de bebê-la. 
Organizado em pequenos grupos, o pessoal pode elaborar folhetos com dicas para economizar água. Nas residências, é preciso atenção especial com o uso da água no banheiro (não tomar banhos demorados, fechar a torneira ao escovar os dentes ou fazer a barba, consertar vazamentos etc.), na cozinha (manter torneiras fechadas ao ensaboar a louça), evitar o uso de mangueiras em jardins e na lavagem de carros ¬- o gasto de água é muito maior do que com o uso de balde. O controle do consumo residencial pode ser acompanhado pela leitura da conta mensal. Os mesmos procedimentos valem para os ambientes de trabalho. Chame a atenção dos estudantes para as responsabilidades do poder público, encarregado de consertar ou instalar redes de abastecimento e coleta de água e tratamento de esgotos, fazer reparos em vazamentos ou realizar a limpeza de espaços públicos. Os alunos podem desenhar ou colar figuras e desenhos para ilustrar o folheto, que pode ser distribuído a outras turmas da escola e à comunidade.
4. Análise do texto:Carta escrita em 2070.
7ª e 8ª séries

1.Qual é o destino da água disponível? Quais são os setores que mais consomem água no mundo? E no Brasil, como é essa proporção? Existem usos que não comprometem as reservas? Quais são eles? Essas são algumas indagações importantes quando o assunto é a água. Elas podem ser consideradas pontos de partida para projetos de trabalho, sequências didáticas e aulas sobre o tema. 
Solicitar  aos alunos que, também em pequenos grupos, preparem listas com os usos possíveis da água e elaborem quadros com classificações sobre usos, setores e suas repercussões em relação às reservas do recurso. Peça que as equipes apresentem os resultados e construa, em conjunto, um quadro-síntese. 

2.Em seguida, lançar  algumas questões: o que todos entendem por uso da água? Há diferenças entre os usos? Quais? Esclarecer que a água é um recurso com múltiplas utilidades. E, assim como ocorre com outros recursos naturais, existem usos com e sem intervenção humana, ou ainda, sem grandes transformações nos espaços. Mostre que o uso é um elemento essencial de incorporação da natureza pelas sociedades. Dessa forma, os sistemas naturais foram se tornando extensões dos sistemas técnicos humanos. 
Não por acaso, diversas culturas se instalaram junto às margens de rios, que passaram a compor os sistemas urbanos, seja para captação de água ou de alimentos para o consumo, seja para o transporte e mesmo a dispersão de resíduos - algo cujo resultado é bem conhecido. Nessas áreas, de acordo com as técnicas disponíveis, cursos de rios foram alterados, construíram-se barragens e houve a captação de água para uso agrícola. Entre os usos sem intervenção estão a navegação e a pesca, o que não significa necessariamente a ausência de efeitos indesejáveis. 
Vale dizer que algumas dessas aplicações tornaram-se insustentáveis do ponto de vista social, ecológico e econômico. Ou seja, há usos que comprometem outros usos, às vezes de forma irremediável. Por exemplo, usar um rio ou lago para o despejo de resíduos domésticos e industriais impede que a água seja bebida pelos seres humanos e prejudica a reprodução da flora e da fauna aquáticas, além de impedir que as margens se tornem áreas de lazer. Peça que registrem as conclusões (veja outras informações na reportagem Quantos litros de água potável existem na Terra?, do Planeta Sustentável) 

3,Retomar  as discussões das aulas anteriores e proponha que os alunos examinem os gráficos abaixo. Eles podem verificar que as proporções dos usos são semelhantes no Brasil e no mundo. Nos dois casos, cerca de dois terços da água disponível destinam-se à agropecuária. No cenário mundial, parte significativa do recurso vai para a irrigação de culturas agrícolas, como arroz, soja e trigo, e um montante ainda maior para o gado, a chamada dessedentação animal. Em alguns países, a destinação para uso industrial também é importante. No Brasil, o Código de Águas de 1934 enfatizava a necessidade de usá-la para produção de energia e para atividades industriais, num contexto em que o país iniciava sua arrancada para o crescimento econômico. Nos últimos anos, em especial após 1997, com a nova Lei de Águas e a instituição da Política Nacional de Recursos Hídricos, esse quadro mudou. Estabeleceu-se que, em situações de escassez e conflitos de uso, as prioridades são o abastecimento humano e a dessedentação animal. Entretanto, há conflitos e disputas evidentes no país. Proponha que os estudantes façam rápidas pesquisas na internet ou na biblioteca da escola e situem alguns deles, como o da transposição das águas do rio São Francisco e o uso de bacias do interior, como a do rio Piracicaba, para abastecer a metrópole paulistana. A poluição por dejetos industriais e domésticos, assim como o desperdício e as perdas na rede agravam esse quadro - mesmo num país como o Brasil, que tem grande disponibilidade natural (a reportagem Líquido precioso, do Planeta Sustentável, traz outros dados sobre o tema). 
Os alunos podem refletir sobre até que ponto vale a pena manter o padrão de uso da água para culturas agrícolas de exportação, como a soja, que serve à produção de ração para o gado na Europa e na China, países que importam o produto do Brasil. Entre as propostas estão a destinação da água de reuso (tratada para usos não-potáveis) para a agricultura e a recuperação de matas ciliares. O tema pode ser objeto de uma dissertação individual que discuta e avalie criticamente perspectivas para a água com base nos usos atuais. 

,4. Proponha aos alunos que procurem em jornais e revistas matérias sobre a situação da água nas grandes cidades e montem dois murais: um que mostre matérias com informações positivas sobre essa situação e outro que mostre matérias com informações negativas.

O professor pode orientar os alunos para uma reflexão sobre esse assunto;

 Recursos didáticos: são todos os materiais, atividades e soluções utilizadas durante a realização do projeto, como revistas, jornais, livros, passeios, entrevistas com pessoas da família e da sociedade, cola, tesoura, papéis para o mural, enfeites, gravuras xerocadas, etc.
Avaliação: deverá ser feita de forma contínua, com relatórios descritivos de cada etapa, das discussões do grupo, das atitudes diante do projeto, etc. O professor deverá avaliar também a participação e o envolvimento de cada aluno, de forma individual, bem como avaliar o desenvolvimento de seu trabalho de forma crítica e construtiva.
Conclusão: Espera-se que ao término do projeto as crianças estejam conscientes da importância da água tanto para a vida animal como para a vegetal, que saibam utilizá-la sem desperdício e sem poluí-la, levando para seu meio social todos esses aprendizados.

ANEXOS:
Poluição e desperdício reduzem a água disponível no Brasil
O país é rico em disponibilidade de água, com 12% do total do mundo, mas a distribuição no território é muito desigual


Se o assunto é água, o Brasil é um país privilegiado. Sozinho, detém 12% da água doce de superfície do mundo, o rio de maior volume e um dos principais aqüíferos subterrâneos, além de invejáveis índices de chuva. Mesmo assim, falta água no semi-árido e nas grandes capitais, porque a distribuição desse recurso é bastante desigual. Cerca de 70% da reserva brasileira de água está no Norte, onde vivem menos de 10% da população. Enquanto um morador de Roraima tem acesso a 1,8 milhão de litros de água por ano, quem vive em Pernambuco precisa se virar com muito menos – o padrão mínimo que a ONU considera adequado é de 1,7 milhão de litros ao ano. A situação pode ser pior nas regiões populosas, nas quais o consumo é muito maior e a poluição das indústrias e do esgoto residencial reduz o volume disponível para o uso. É o caso da bacia do rio Tietê, na região metropolitana de São Paulo, onde os habitantes têm acesso a um volume de água menor do que o recomendado para uma vida saudável. 

Além da poluição, o que preocupa a maior metrópole do país é a ocupação irregular das margens de rios e represas, como a de Guarapiranga, que mata a sede de 3,7 milhões de paulistanos. A seu redor, vivem cerca de 700 mil habitantes. Com o desmatamento das margens para a construção das casas, grande quantidade de sedimentos foi arrastada para a represa, que perdeu sua capacidade de armazenamento e ainda recebe o esgoto de muitas residências. O problema se repete na represa Billings, também responsável pelo abastecimento de São Paulo. Esse manancial é destino final das águas poluentes que são bombeadas dos rios Tietê e Pinheiros para manter seu curso. 

A alternativa foi trazer água de uma bacia hidrográfica vizinha, a do rio Piracicaba-Jundiaí-Capivari, que abastece a metade da metrópole paulistana. Isso acabou gerando uma disputa regional. No total, 58 municípios compartilham esse manancial, e a solução foi criar o Banco das Águas, um acordo que estabelece cotas de captação para a região metropolitana de São Paulo (31 metros cúbicos por segundo) e para o conjunto dos municípios da região de Piracicaba (5 metros cúbicos por segundo). Nesse sistema, tanto um lado como o outro podem ir além desses limites como compensação, caso tenha retirado menor quantidade de água em períodos anteriores.

DEMOCRATIZAÇÃO DA ÁGUA
Essa política de uso das águas foi definida por um comitê, formado em 1993, para acabar com a briga sobre quem tinha direito a que nessa bacia hidrográfica. Esse modelo, pioneiro no Brasil, inspirou quatro anos depois a Lei das Águas, dando a possibilidade de criar em nível nacional um sistema que harmonizasse os diversos usos dos mananciais – geração de energia, abastecimento da população e irrigação de cultivos. A Agência Nacional de Águas é o órgão do governo federal responsável pela gestão dos recursos hídricos no país. Esse trabalho é conduzido em parceria com os Comitês de Bacia, que se espalharam no Brasil, após a nova legislação. Os comitês reúnem representantes da sociedade civil em cada região para sugerir iniciativas para preservar os rios e evitar conflitos. 

A atual legislação reconhece os vários usos para a água e determina que a prioridade seja sempre para o abastecimento humano e animal.



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REPORTAGEM


Poluição e desperdício reduzem a água disponível no Brasil
O país é rico em disponibilidade de água, com 12% do total do mundo, mas a distribuição no território é muito desigual


Se o assunto é água, o Brasil é um país privilegiado. Sozinho, detém 12% da água doce de superfície do mundo, o rio de maior volume e um dos principais aqüíferos subterrâneos, além de invejáveis índices de chuva. Mesmo assim, falta água no semi-árido e nas grandes capitais, porque a distribuição desse recurso é bastante desigual. Cerca de 70% da reserva brasileira de água está no Norte, onde vivem menos de 10% da população. Enquanto um morador de Roraima tem acesso a 1,8 milhão de litros de água por ano, quem vive em Pernambuco precisa se virar com muito menos – o padrão mínimo que a ONU considera adequado é de 1,7 milhão de litros ao ano. A situação pode ser pior nas regiões populosas, nas quais o consumo é muito maior e a poluição das indústrias e do esgoto residencial reduz o volume disponível para o uso. É o caso da bacia do rio Tietê, na região metropolitana de São Paulo, onde os habitantes têm acesso a um volume de água menor do que o recomendado para uma vida saudável. 

Além da poluição, o que preocupa a maior metrópole do país é a ocupação irregular das margens de rios e represas, como a de Guarapiranga, que mata a sede de 3,7 milhões de paulistanos. A seu redor, vivem cerca de 700 mil habitantes. Com o desmatamento das margens para a construção das casas, grande quantidade de sedimentos foi arrastada para a represa, que perdeu sua capacidade de armazenamento e ainda recebe o esgoto de muitas residências. O problema se repete na represa Billings, também responsável pelo abastecimento de São Paulo. Esse manancial é destino final das águas poluentes que são bombeadas dos rios Tietê e Pinheiros para manter seu curso. 

A alternativa foi trazer água de uma bacia hidrográfica vizinha, a do rio Piracicaba-Jundiaí-Capivari, que abastece a metade da metrópole paulistana. Isso acabou gerando uma disputa regional. No total, 58 municípios compartilham esse manancial, e a solução foi criar o Banco das Águas, um acordo que estabelece cotas de captação para a região metropolitana de São Paulo (31 metros cúbicos por segundo) e para o conjunto dos municípios da região de Piracicaba (5 metros cúbicos por segundo). Nesse sistema, tanto um lado como o outro podem ir além desses limites como compensação, caso tenha retirado menor quantidade de água em períodos anteriores.

DEMOCRATIZAÇÃO DA ÁGUA
Essa política de uso das águas foi definida por um comitê, formado em 1993, para acabar com a briga sobre quem tinha direito a que nessa bacia hidrográfica. Esse modelo, pioneiro no Brasil, inspirou quatro anos depois a Lei das Águas, dando a possibilidade de criar em nível nacional um sistema que harmonizasse os diversos usos dos mananciais – geração de energia, abastecimento da população e irrigação de cultivos. A Agência Nacional de Águas é o órgão do governo federal responsável pela gestão dos recursos hídricos no país. Esse trabalho é conduzido em parceria com os Comitês de Bacia, que se espalharam no Brasil, após a nova legislação. Os comitês reúnem representantes da sociedade civil em cada região para sugerir iniciativas para preservar os rios e evitar conflitos. 

A atual legislação reconhece os vários usos para a água e determina que a prioridade seja sempre para o abastecimento humano e animal.

Educa Tube: Carta escrita no Ano 2070

Educa Tube: Carta escrita no Ano 2070: Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=JW-DzkZM6YM O vídeo acima (de 6:41), mais que um exercício de futurologia é um material para trabal...




Educa Tube: Carta escrita no Ano 2070

Educa Tube: Carta escrita no Ano 2070: Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=JW-DzkZM6YM O vídeo acima (de 6:41), mais que um exercício de futurologia é um material para trabal...